Caros fiéis católicos,
Vivemos tempos sombrios e desafiadores para a Santa Igreja Católica. Desde o Grande Cisma de 2013, quando o Papa Bento XVI foi derrubado em um golpe de estado conhecido como "Primavera Católica", a Igreja enfrenta uma crise sem precedentes. Este evento, orquestrado por forças como a maçonaria eclesiástica, a máfia de Saint Gallen e a Nova Ordem Mundial, culminou na posse de um falso papa, que tem trabalhado para destruir a fé católica de dentro para fora.
Diante disso, é imperativo que os fiéis compreendam por que não podem mais frequentar a chamada "igreja bergoliana" e por que devem agora abraçar a igreja doméstica como o refúgio da verdadeira fé.
O Grande Cisma de 2013 e a Ascensão do Falso Papa
Em 2013, o Papa Bento XVI foi afastado do poder em um golpe que abalou os fundamentos da Igreja. Esse movimento, chamado de "Primavera Católica", foi conduzido por grupos como a maçonaria eclesiástica, a máfia de Saint Gallen e agentes da Nova Ordem Mundial, que instalaram um falso papa em seu lugar.
De acordo com o direito canônico, todos os clérigos – de padres a cardeais – que apoiaram esse usurpador foram automaticamente excomungados, pois aderiram a uma liderança ilegítima e herética.
Esse falso papa, identificado com a teologia da libertação (comunista), iniciou uma campanha devastadora contra a Igreja Católica tradicional. Suas ações incluem e resultaram em:
- Mudança de Doutrina: Alterações nos ensinamentos fundamentais da fé, comprometendo a verdade revelada por Cristo.
- Seminários Vazios: Uma queda drástica nas vocações sacerdotais, enfraquecendo o futuro do clero.
- Vaticano Falindo: Crises financeiras que ameaçam a estabilidade da Santa Sé.
- Apoio à ONU: Colaboração com agendas globais, como questões climáticas e medidas durante a pandemia, que contrariam os princípios cristãos.
- Comunhão para Casais de Segunda União: Permissão para que casais em segunda união recebam a Eucaristia, violando os ensinamentos sobre a indissolubilidade do matrimônio.
- Consagração à Pachamama: Um dos atos mais graves ocorreu durante o Sínodo da Amazônia em 2019. Em 4 de outubro, uma cerimônia no jardim do Vaticano marcou o início da consagração à deusa pagã Pachamama. Em 7 de outubro, essa consagração foi realizada dentro da Basílica de São Pedro, com a presença de cardeais e bispos, seguida por uma procissão com a imagem da deusa. No encerramento do Sínodo, um vaso representando Pachamama foi colocado no altar durante a missa, um ato de clara idolatria.
Esses eventos não são apenas abusos litúrgicos; são atos de apostasia. A Sagrada Escritura é clara: "Os deuses dos pagãos são demônios" (1 Coríntios 10:20). Ao consagrar o Vaticano a uma entidade pagã, o falso papa e seus seguidores romperam com a fé católica, consagrando a igreja bergoliana ao demônio.
Excomunhão e a Invalidade dos Sacramentos
O direito canônico e o catecismo da Igreja estabelecem que qualquer clérigo que celebre a missa em união com o falso papa está automaticamente excomungado. Isso significa que as "missas" realizadas na igreja bergoliana são heréticas e cismáticas, e os fiéis que participam delas estão, sem perceber, associando-se a uma estrutura consagrada ao demônio. Tal participação é pecado grave e também causa de excomunhão.
Pior ainda: profecias reconhecidas pela Igreja revelam que o Senhor não está mais presente nessa igreja bergoliana, agora invadida pelo comunismo e pela apostasia. Os Sacramentos administrados nesse contexto – como a Eucaristia e a Confissão – são inválidos, pois falta a graça divina que os torna eficazes. Sem Sacramentos válidos, os fiéis ficam privados dos meios necessários para a salvação, tornando sua permanência na igreja bergoliana não apenas perigosa, mas espiritualmente fatal.
A Igreja Doméstica: O Último Bastião da Fé
Diante dessa crise, a igreja doméstica surge como o refúgio do pequeno remanescente da verdadeira Igreja Católica. Esse remanescente é composto pelos fiéis que permanecem leais ao Papa Bento XVI e aos ensinamentos tradicionais da fé. A prática da igreja doméstica não é uma invenção moderna; ela remonta aos tempos apostólicos, quando os primeiros cristãos se reuniam em casas para celebrar a Eucaristia e viver a fé em comunidade (cf. Atos 2:46).
Hoje, retornar a essa prática é uma questão de sobrevivência espiritual. Na igreja doméstica, os fiéis podem preservar a integridade da fé, receber Sacramentos válidos por meio de sacerdotes fiéis ao verdadeiro papado e resistir às heresias da igreja bergoliana. É aqui que o Senhor agora habita, tendo abandonado os templos profanados pela idolatria e pelo comunismo.
Um Chamado à Ação
Caros fiéis, os tempos em que vivemos são os últimos, os tempos do Apocalipse. Os sinais de apostasia estão diante de nossos olhos: um falso papa, uma igreja consagrada a demônios, Sacramentos inválidos e a destruição da doutrina católica. Não podemos mais frequentar a igreja bergoliana sem comprometer nossa salvação. O chamado é claro: devemos nos unir ao pequeno remanescente da Igreja, abraçando a igreja doméstica como nosso lar espiritual.
Que Deus nos dê a coragem e a fortaleza para sermos fiéis até o fim, levando a Santa Igreja através desses tempos apocalípticos até o triunfo final de Cristo. O tempo de agir é agora.
Referências:
Código de Direito Canônico
Catecismo da Igreja Católica
Profecias reconhecidas pela Igreja
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